O
presidente argentino Mauricio Macri enfrenta a 3ª greve geral no país contra
sua política econômica.
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2018/V/J/Y9lH3TRDyIXqxGvGHFdg/macri.jpg)
A greve geral que começou à
0h desta segunda-feira (25) na Argentina afeta serviços como transportes,
escolas, coleta de lixo e postos de gasolina no país e reflete nos voos que
partem do Brasil para lá e vice-versa.
É a 3ª greve geral contra a
política econômica do governo de Mauricio Macri. Para o governo, a paralisação
é política.
Os organizadores do protesto
calculam que pelo menos 1 milhão de trabalhadores devem aderir à greve,
convocada pela peronista Confederação Geral do Trabalho (CGT), que agrupa os
principais sindicatos da Argentina.