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Foto: Marcelo Camargo/Ag. Brasil) |
Adenúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República contra o ex-presidente Jair Bolsonaro reacendeu uma discussão dentro do PT que estava adormecida: a disputa majoritária em São Paulo. PT e PSB têm acordo para que os socialistas disputem o governo paulista com apoio de Lula, mas os petistas, conhecidos por furar acordos, querem “rever” o plano. O Planalto dá como certo que o bem avaliado governador Tarcísio de Freitas (Rep-SP) irá disputar a Presidência, o que muda o cenário.
Tudo muda
Sem Tarcísio no páreo e sendo o prefeito Ricardo Nunes (MDB-SP) o adversário, petistas enxergam oportunidade de levar o Bandeirantes.
Contrato
O acordo PSB-PT envolveu o sacrifício de Márcio França para apoiar a fracassada campanha de Fernando Haddad ao governo de SP em 2022.
Em gestação
O plano ainda corre à boca miúda no PT, que nem mesmo tem um nome definido, mas há conversas com o ex-ministro José Eduardo Cardozo.
Na janelinha
França jura que será ele o ungido para a disputa. Mas até no PSB tem resistência, preferem Geraldo Alckmin, que ainda pode ir para o Senado.
CLÁUDIO HUMBERTO