O influenciador baiano Luva de Pedreiro vai homenagear o time do coração, Vasco da Gama, no nome do filho. O nome do bebê, fruto do relacionamento com a bióloga Tavila Gomes, já seria uma homenagem ao jogador de futebol Cristiano Ronaldo, de quem Luva é fã.
"Cristiano Ronaldo da Gama Laurino Santana", anunciou o influenciador.
A informação foi divulgada nesta quarta-feira (27), no podcast Podepah. Durante a entrevista, o influenciador, bastante conhecido no mundo do futebol nacional e internacional, ainda revelou quem foi a primeira pessoa para quem ele contou a novidade.
"A primeira pessoa que soube que eu seria pai foi o Cristiano Ronaldo. Eu estava em um evento com ele e contei", afirmou.
Luva e Tavila anunciaram a gravidez em 25 de agosto. Em 3 de setembro, o casal fez um chá revelação em uma condomínio de luxo em Pernambuco. Com balões e fumaça colorida, eles descobriram que serão pais de um menino.
Dificuldades na infância
Durante a entrevista nesta quarta-feira, o influenciador falou sobre a infância difícil na cidade de Quijingue, no nordeste da Bahia. Com apenas 25 mil habitantes, o influenciador contou que não havia muitas oportunidades no município e que começou a trabalhar para ajudar a família com apenas sete anos.
"O povo acha que eu nao estudei por Quando começou a gravar vídeos para a internet, o influenciador contou que usava um chip com internet e precisava andar bastante para conseguir sinal.
"Andava 2 km para postar os vídeos, por causa do sinal. Mas demorava muito para carregar, então eu
deixava o celular escondido nas pedras e voltava para casa", disse.
Poucos anos depois de começar a postar o conteúdo nas redes sociais, Luva acumula 20,5 milhões de seguidores e, além do ídolo Cristiano Ronaldo, já conheceu personalidades do futebol como Haaland, Neymar e Richarlison, além do técnico Tite.que eu nao quis. Eu ia morrer de fome, é?", refletiu.
Durante a adolescência, Luva contou que chegou a tentar realizar o sonho de ser jogador de futebol. Ele passou em uma seleção estilo peneira em Sergipe, estado que faz divisa com a Bahia. Apesar disso, não conseguiu levar o sonho para frente porque, para participar das atividades do grupo, precisaria gaPor volta dos 14 anos, ele percebeu que o sonho "não daria certo" por causa das condições financeiras da família. Depois disso, Luva passou a trabalhar ainda mais nas roças da cidade e seguiu jogando futebol por lazer, em Quijingue e em cidades próximas.
"Se eu tivesse tido oportunidade, eu seria melhor que esses jogadores todos aí. As pessoas têm raiva porque eu vim do interior, sem estudo, sem dinheiro. Eles têm pai rico, são inteligentes, querem ser iguais a gente e não conseguem. Eu tenho culpa?", desabafou.star muito dinheiro com o transporte.