O presidente do PSDB, Geraldo Alckmin, informou nesta terça-feira que o partido não apoiará Jair Bolsonaro (PSL)
nem Fernando Haddad (PT) no segundo turno da eleição presidencial. Segundo ele,
a legenda também não vai compor o governo de quem vencer.
O anúncio foi feito por Alckmin após reunião da Executiva Nacional do PSDB. Ex-governador de São Paulo, ele disputou a eleição presidencial pela segunda vez e ficou em quarto lugar – recebeu 5.096.349 votos (4,76%).
Saiba quais partidos definiram apoio no 2º turno:
Segundo Alckmin, a cúpula do PSDB decidiu liberar os diretórios estaduais da legenda e os filiados para fazer a escolha que quiserem.
"O PSDB decidiu liberar seus militantes e seus líderes. Não apoiaremos nem o PT nem o candidato Bolsonaro", afirmou. De acordo com Alckmin, o filiado ao PSDB que anunciar apoio a Haddad ou a Bolsonaro o fará em "caráter pessoal, não em nome do partido".
'Terceira via' Durante a campanha presidencial, o tucano tentou se apresentar como alternativa a Bolsonaro e a Haddad, afirmando que os dois candidatos representavam o "radicalismo" de direita e de esquerda.
A mesma estratégia foi adotada por Ciro Gomes (PDT), Marina Silva (Rede) e Henrique Meirelles (MDB).
"Nós não nos sentimos representados nem por um nem pelo outro. Falamos isso a campanha inteira. Só estamos repetindo de forma coerente aquilo que nós falamos na campanha. [...] É evidente que o partido não estará em governo nenhum", declarou.
Nesta terça-feira, Alckmin disse que, na opinião dele, o PSDB deve fazer oposição a Haddad e a Bolsonaro.
"Aquilo que for interesse do país, o PSDB coerentemente apoiará. Agora, no segundo turno, nós não apoiaremos nem um nem outro. Eu, a exemplo do presidente FHC, a minha posição é nem um nem outro. Oposição aos dois. Posição minha, pessoal", declarou.
O anúncio foi feito por Alckmin após reunião da Executiva Nacional do PSDB. Ex-governador de São Paulo, ele disputou a eleição presidencial pela segunda vez e ficou em quarto lugar – recebeu 5.096.349 votos (4,76%).
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Segundo Alckmin, a cúpula do PSDB decidiu liberar os diretórios estaduais da legenda e os filiados para fazer a escolha que quiserem.
"O PSDB decidiu liberar seus militantes e seus líderes. Não apoiaremos nem o PT nem o candidato Bolsonaro", afirmou. De acordo com Alckmin, o filiado ao PSDB que anunciar apoio a Haddad ou a Bolsonaro o fará em "caráter pessoal, não em nome do partido".
'Terceira via' Durante a campanha presidencial, o tucano tentou se apresentar como alternativa a Bolsonaro e a Haddad, afirmando que os dois candidatos representavam o "radicalismo" de direita e de esquerda.
A mesma estratégia foi adotada por Ciro Gomes (PDT), Marina Silva (Rede) e Henrique Meirelles (MDB).
"Nós não nos sentimos representados nem por um nem pelo outro. Falamos isso a campanha inteira. Só estamos repetindo de forma coerente aquilo que nós falamos na campanha. [...] É evidente que o partido não estará em governo nenhum", declarou.
Nesta terça-feira, Alckmin disse que, na opinião dele, o PSDB deve fazer oposição a Haddad e a Bolsonaro.
"Aquilo que for interesse do país, o PSDB coerentemente apoiará. Agora, no segundo turno, nós não apoiaremos nem um nem outro. Eu, a exemplo do presidente FHC, a minha posição é nem um nem outro. Oposição aos dois. Posição minha, pessoal", declarou.